O legado cultural egipcio para o mundo contemporâneo

Disciplina: História
Prof: Ataídes Silva
Aluno: Arthur Fábio
Turma: 3º Ano

Egito, uma das civilizações mais soberanas que existiu sobre a terra, sua cultura, suas construções, sua forma de ver o mundo (material e espiritual) são coisas que ainda nos fascinam. O legado cultural do Egito não se limita apenas as construções das grandes pirâmides faraônicas, mas, a praticamente todas as áreas das ciências e das artes. Estudar suas contribuições para a humanidade, pode ser algo extenso, mas, muito satisfatório. Surgiu em meados de 3.200 a.C. nas proximidades do Rio Nilo, célebre e importantíssimo para a evolução dessa civilização. O Nilo foi importante para o surgimento das primeiras comunidades sedentárias egípcias, os humanos daquela época já não precisavam depender totalmente da natureza. Nessa história evolutiva do Egito, os seus 'anos' de ouro aconteceram no período dinástico. O período dos grandes faraós, das construções, das guerras, do florescer artístico e científico da civilização. A precisão que os egípcios atingiram em uma época tão remota, ainda é alvo de estudos. Na medicina, criaram técnicas inovadoras, como a mumificação e a cirurgia. O Papiro Smith, é um artefato que detalha precisamente a forma como os egípcios tratavam de doenças, mostrando com exatidão o conhecimento de anatomia humana e química. No ramo da matemática, desenvolveram formas de contagem, o império precisava ser administrado e a matemática foi de grande ajuda na época. A matemática também foi bastante importante no desenvolvimento da Arquitetura Egípcia, onde suas maiores contribuições foram a construção das pirâmides e as colunas. O papiro foi uma das maiores criações egípcias, feita de um material mais maleável e de fácil manuseio, os egípcios começaram a registrar o que sabiam. A arte egípcia é conhecida por ser bastante primorosa, se preocupavam com a perfeição de seus desenhos. Metais e pedras preciosas eram bastante comuns em suas construções. A literatura egípcia também é bastante rica, tendo influenciado e chegado até nós por meio dos povos árabes. Os egípcios 'revolucionaram' a visão de mundo espiritual, sendo os primeiros a acredita na reencarnação da alma. Essa 'ideologia' egípcia influenciou outras correntes filosóficos, sem excluir até mesmo a bíblia, cujas similaridades do Hino a Aton e o salmo 104, parecem mostrar um momento sincrético entre as duas religiões. O Egito assim, se imortalizou na cultura de várias outras civilizações, mostrando toda a riqueza cultural que atingiu e continua a atingir a sociedade dos dias de hoje.

Legado cultural egípcio

Disciplina: História
Prof: Ataídes Silva
Aluno: Joany Leandro
Turma: 3º Ano

Apesar da civilização egípcia ter terminado há dois mil anos, a maior parte do seu legado permanece até hoje. A importância da arquitetura egípcia pode ser observada pela grandiosidade dos templos, túmulos pirâmides e palácios, os quais são considerados a ‘’marca’’ do Egito até os dias atuais. A nível arquitetônico estão presentes no mundo contemporâneo alguns elementos da arquitetura do Egito Antigo como o obelisco, que os egípcios consideravam como um raio de sol petrificado. Ele está presente em várias cidades mundiais como Buenos Aires ou no monumento de Washington nos Estados Unidos. Entretanto, muitos fatores culturais permaneceram até agora, como a pintura, a astronomia, a matemática, a medicina, pois o Egito também é muito reconhecido pelo fato de todas essas ciências terem sido desenvolvidos lá, os cálculos, a literatura e etc. No campo da arquitetura podemos destacar a construção de templos, palácios e pirâmides. Estas construções eram financiadas e administradas pelo governo dos faraós. Grande parte delas eram erguidas com grandes blocos de pedra, utilizando mão-de-obra escrava, as pirâmides e a esfinge de GIZÉ, são as construções mais conhecidas do Egito Antigo.

Dinâmica Populacional de João Pessoa

Colégio Questão de Inteligência

Trabalho de Geografia

Professora: Irlânia Leite

Equipe – 3º Ano

BETHINA MAIA
LETICIA MARIA
JEYSE CHRISTYNNE
JOANY LEANDRO
MATHEUS MOREIRA

                                                            INTRODUÇÃO

  

A temática da alfabetização encontra-se na pauta de discussão de importantes fóruns, órgãos e instâncias no Brasil. Mas, esse interesse não representa uma novidade, bem o sabemos. Ao mirarmos em direção à história da educação nacional vamos encontrar pistas sobre como o tema vem sendo tratado há muito neste país. Em João Pessoa não é diferente: apesar de cair a taxa de analfabetismo, o nosso estado lidera o ranking de 25° índice de analfabetismo no Brasil com 21,9% e nossa capital é responsável por 2,1% dessataxa.
   Neste trabalho iremos apresentar as problemáticas desse assunto em nossa cidade.

Dinâmica Populacional de João Pessoa

- Alfabetização –

Crescimento populacional:	2000 a 2012
Ano	Habitantes
2000	549.363
2010	723.515
2011	733.154
2012	742.478

           
                                                                              

Dados Gerais
Estado que Pertence: Paraíba
 Gentílico: pessoense
 População: 674.971 (estimativa de 2007)
 Área (em km²): 210,45
 Densidade Demográfica      (habitantes por km²): 3.146

De acordo com o Censo Demográfico 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a taxa de analfabetismo entre a população de 15 anos ou mais na Paraíba caiu de 29,7% em 2000 para 21,9% em 2010. Os dados apontam que 616,5 mil pessoas alegaram não saber ler ou escrever, sendo 49% desse contingente composto de idosos. A taxa nacional de analfabetismo para os adolescentes e jovens entre 15 e 24 anos atingia 5,3% em 2010. No total de jovens nessa faixa etária em todo o estado da Paraíba, 36,8 mil disseram não saber ler e escrever. São 2,7 mil jovens residentes em João Pessoa que também alegaram não saber ler e escrever, o que representa 2,1%.  

Nas capitais, os percentuais de crianças de 10 anos de idade que não sabiam ler ou escrever eram mais baixos em comparação aos números dos estados, em especial no Nordeste. Em São Luis (6,1%) e em Teresina (4,9%), a proporção de crianças nesta situação era 2,5 vezes inferior à dos respectivos Estados, Maranhão (16,4%) e Piauí (13,7%). A pior situação foi encontrada em Maceió, com 11,6%, o número ainda é melhor que no estado de Alagoas como um todo, que é de 17,8%. A capital paraibana ficou bem abaixo da média nacional, com 2,1%.

Acabar com o analfabetismo entre jovens e adultos, capacitando-os para o mercado de trabalho, é uma das prioridades da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP). A determinação é que Programas como Brasil Alfabetizado (PBA), Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Projovem Urbano (PJU), alcancem cada vez mais esse público.

CONCLUSÃO

Ao analisarmos esse assunto percebemos que a questão do analfabetismo demonstra o quanto é importante ter consciência dessa realidade, como existem bem próximo de nós, pessoas que ainda estão nessa condição, nos depararmos com situações desse gênero hoje em dia, é um absurdo! Mas é uma realidade cada vez mais perto de nossos olhos. O fato de vivermos em um grande centro, nos faz pensar que somente no interior do Brasil, é que acontece essa deserção escolar, de modo à contribuir para taxas tão altas.  

Revolução Industrial

Disciplina: História

Prof: Ataídes Silva

Aluno: Lucas Rodrigues

Turma: 2º Ano

As condições de vida e de trabalho do proletariado inglês no século XIII

                        A Revolução Industrial teve inicio na Inglaterra em meados de 1750 e provocou grandes transformações no mundo do trabalho: o processo manufatureiro foi substituído pelo processo industrial. A economia transformou-se pois a atividade industrial passou a ser predominante. A sociedade foi profundamente afetada pelo êxodo rural e pelo crescimento da vida urbana; começaram a formar-se as cidades industriais. A burguesia industrial se fortaleceu, e começou a lucrar em cima da classe operária.

                        A industrialização trouxe muitos benefícios materiais, mas gerou também um grande número de problemas para o proletariado. Os salários eram muito baixos, a jornada de trabalho extensa que podia alcançar 14 a 16 horas diárias, não havia direitos trabalhistas. As fábricas eram sujas, pequenas, mal iluminadas e barulhentas. Como todas essas condições precárias, é evidente que a consequência seria a pro breza extrema de grande parte dos trabalhadores. As grandes cidades encheram-se de favelas e cortiços.

                        Os trabalhadores logo perceberam a necessidade de se unir e lutar por seus direitos. Assim, o começo da Revolução Industrial representou também o inicio das lutas operárias. Por meio dessas lutas, os operários tomaram consciência da sua força e passaram a reivindicar melhores condições de vida e de trabalho. O movimento ludista e o movimento cartista foram os embriões dos futuros sindicatos.

Trabalho De Filosofia QI - Sul 1° Ano

Alunos : Maria Cecilia , Eduardo , Andrielly Nascimento e Rayssa.

Quem é seu ídolo?

Quem é seu ídolo?
	Esta é uma brincadeira que você pode enviar por e-mail aos seus amigos. Copie o texto abaixo, colocando o seu nome no item 9. Quando seus amigos fizerem o cálculo para descobrirem seus ídolos, o resultado dará sempre 9, ou seja, você será sempre o ídolo escolhido. Se queres saber quem admira, faça este pequeno exercício: 1) Escolha um número de 1 a 9 2) Multiplique por 3 3) Some 3 4) Volte a multiplicar por 3 5) Some os dois dígitos do resultado Agora olhe mais abaixo... v v v v v v v v v Com o resultado do cálculo, busque seu ídolo na seguinte lista: 1. Einstein 2. Nelson Mandela 3. Abraham Lincoln 4. Bill Gates 5. Obama 6. Gandhi 7. George Clooney 8. Thomas Edison 9. [COLOQUE AQUI SEU NOME] 10. Oprah Winfrey

Povos da Mesopotâmia

Disciplina: História
Prof: Ataídes Silva
Aluno: Luiz de França
Turma: 3º Ano

A Mesopotâmia é a região conhecida como “Terra entre rios”, localizada entre os rios Tigre e Eufrates e no chamado “Crescente Fértil”. As civilizações que ali se desenvolveram eram chamadas de hidráulicas, pois dependiam e estavam relacionados com os rios. Foi ocupada a partir do 2º Milênio a.C. por várias tribos, como os Sumérios, Acádios, Amoritas e Caldeus, que lutavam por suas terras aráveis e férteis. A política da Mesopotâmia era teocrata, onde o seu governante era visto como representante dos deuses. Essa região possuiu fases e impérios. Sumérios e Acádios (2800 a.C a 2000 a.C); - 1º Império Babilônico (1800 a.C a 1600 a.C); onde teve certo destaque o rei Hamurabi; - Assírio (1875 a.C a 612 a.C); 2º Império Babilônico (612 a.C a 539 a.C). Sua economia era agropastoril, com grande destaque para a produção de cerâmica. Além disso, graças ao contato constante com outras civilizações, as cidades mesopotâmicas começaram a se constituir em importantes centros de defesa e comércio. A sua cultura era vasta, como exemplo, temos a sua Arquitetura e Engenharia, com a construção dos Zigurates (pirâmides de degraus) e os Jardins Suspensos da Babilônia; a escrita Cuneiforme, que aperfeiçoaram as Operações Matemáticas, astronomia, calendários e geometria aplicada; o Código de Hamurabi, que foi primeiro conjunto de leis escritas que tinham por base os princípios de equidade e justiça (entre mesmas classes sociais), resumidas na Lei de Talião – olho por olho, dente por dente. O povo Assírio era um icone de crueldade, faziam-se temidos por todos. Apesar disso, o rei assírio Assurbanipal criou uma biblioteca que contribuiu para o desenvolvimento cultural da época. Assim como os egípcios, a mesopotâmia possuía uma religião politeísta, embora se diferenciasse do povo do Nilo por não acreditarem em vida após a morte, nem preocupações éticas. Criam na predestinação e no destino, por isso desenvolveram horóscopos – leituras astronômicas com interpretação mística.

dia da poesia - 1º ano medio

grupo 2: Andrielly Nascimento, Maria Cecília, Risonaldo Cavalcante, Andressa Vieira, Carol Souza, tayna larissa, Jhoani pontes, Rayssa Vasconcelos, Murilo Veloso, Gabrielly Souza, Landerson Trajano, Matheus Guimarães

preparação:

trabalho concluído:

dia da poesia - 1º ano medio

grupo 1: João Marcos, Diego Henrique, Anne Elizabeth, Pedro Henrique, Gabrielly Araujo, Eduardo Pereira e Matheus Vieira

preparação:

trabalho concluído: 

´Números Simpáticos

Um número inteiro n é simpático quando existem inteiros positivos a, b e c, tais que:

a<b<c   e  n = a² + b² - c².

Por exemplo:

• 1 é um número simpático, pois 1 = 4² + 7² - 8².
• 3 é um número simpático, pois 3 = 4² + 6² - 7².

Um Estranho Número Primo

O número primo 73939133 tem uma propriedade muito estranha. Se você remover os dígitos do final, os números obtidos também são primos. Observe: 73939133 é um número primo 7393913 é um número primo 739391 é um número primo 73939 é um número primo 7393 é um número primo 739 é um número primo 73 é um número primo 7 é um número primo

O Papa Matemático

Você sabia que já existiu um Papa matemático? Gerbert, geômetra famoso, foi arcebispo de Ravena e subiu à Cátedra de São Pedro no ano 999. Considerado um dos mais sábios do seu tempo, chamou-se Papa Silvestre II. Foi o primeiro a vulgarizar no Ocidente latino o emprego dos algarismos arábicos. Além da matemática, dedicou-se ao estudo da astronomia, física, bem como outras ciências, sob o domínio Muçulmano na Espanha. Faleceu em 1003.

Dia Da Poesia - 2º ano

Grupo: Weslley Rhaonny, Lucas Rodrigues, Samuel Melo, Bruno de Lucas, Agripino Medeiros, Higor Costa, Alysson Brenner, Wagner da Silva, Bruna Rafaela, Marta Ferreira e Ronally Oliveira.

                                                                  Projeto:
                                   

                                            Preparação:

                                           

                                      Trabalho Concluído :

Grupo: