quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Sandro Botticelli


Foi um dos mais importantes artistas do renascimento cultura. Italiano, nasceu no ano de 1445 e morreu em 1510.
Desde jovem dedicou-se a pintura mostrando grande talento para as artes. Em suas obras seguiu temáticas religiosas e mitológicas.
Este importante artista resgatou de forma brilhante vários aspectos culturais e artísticos das civilizações grega e romana. Chegou também a fazer retratos de pessoas famosas(príncipes, integrantes da burguesia e nobre ) da época.
As pintura de Botticelli são marcadas  por um forte realismo, movimentos suaves e cores vivas.
Uma de suas obras mais conhecidas ate os dias de hoje é o NASCIMENTO DE VÊNUS que o pintor fez no de 1485. Nessa linda obra, observamos a valorização das forças da natureza. O realismo e o resgate da mitologia romana.
Principais obras de Botticelli:
O NASCIMENTO DE VÊNUS
A PRIMAVERA
A ADORAÇÃO DOS MAGOS
CASTIGO DOS REBELDES
A TENTAÇÃO DE CRISTO
RETRATO DE DANE ALIGHIERRI
NOSTALGIO DEGLI ONESTE.

ALUNA: LARISSA TÂMARA
1°ANO

Michelangelo Buonarroti


Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (Caprese, 6 de Março de 1475 — Roma, 18 de Fevereiro de 1564), mais conhecido simplesmente como Miguel Ângelo (português europeu) ou Michelangelo (português brasileiro), foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
Ele desenvolveu o seu trabalho artístico por mais de setenta anos entre Florença e Roma, onde viveram seus grandes mecenas, a família Medici de Florença, e vários papas romanos. Iniciou-se como aprendiz dos irmãos Davide e Domenico Ghirlandaio em Florença. Tendo seu talento logo reconhecido, tornou-se um protegido dos Medici, para quem realizou várias obras. Depois fixou-se em Roma, onde deixou a maior parte de suas obras mais representativas. Sua carreira se desenvolveu na transição do Renascimento para o Maneirismo, e seu estilo sintetizou influências da arte da Antiguidade clássica, do primeiro Renascimento, dos ideais do Humanismo e do Neoplatonismo, centrado na representação da figura humana e em especial no nu masculino, que retratou com enorme pujança. Várias de suas criações estão entre as mais célebres da arte do ocidente, destacando-se na escultura o Baco, a Pietà, o David, as duas tumbas Medici e o Moisés; na pintura o vasto ciclo do teto da Capela Sistina e o Juízo Final no mesmo local, e dois afrescos na Capela Paulina; serviu como arquiteto da Basílica de São Pedro implementando grandes reformas em sua estrutura e desenhando a cúpula, remodelou a praça do Capitólio romano e projetou diversos edifícios, e escreveu grande número de poesias.
Ainda em vida foi considerado o maior artista de seu tempo; chamavam-no de o Divino, e ao longo dos séculos, até os dias de hoje, vem sendo tido na mais alta conta, parte do reduzido grupo dos artistas de fama universal, de fato como um dos maiores que já viveram e como o protótipo do gênio. Michelangelo foi um dos primeiros artistas ocidentais a ter sua biografia publicada ainda em vida. Sua fama era tamanha que, como nenhum artista anterior ou contemporâneo seu, sobrevivem registros numerosos sobre sua carreira e personalidade, e objetos que ele usara ou simples esboços para suas obras eram guardados como relíquias por uma legião de admiradores. Para a posteridade Michelangelo permanece como um dos poucos artistas que foram capazes de expressar a experiência do belo, do trágico e do sublime numa dimensão cósmica e universal.

ALUNO : SAMUEL MELO
1° ANO

Renascimento fora da peninsula italica


Ao longo de seu desenvolvimento, o movimento renascentista rompeu os limites das cidades italianas para assim se manifestar em outros grandes centros urbanos da Europa observamos a consolidação de uma rica burguesia mercantil que investiu grandes quantidades no financiamento de artistas locais. Em muitas casas, os artistas flamengos pintavam retratos, cenas do cotidiano em templos religiosos.
Nesse âmbito, os irmãos Van Eyck e Piter Brulghel tiveram seus quadros marcados pela representação das festas populares e de homens comuns da sociedade da época. Outro grande pintor desse mesmo contexto foi Iteronymus Bosch, responsável por uma obra que se singularizou pela construção de cenas fantástica e  numéricas, que certa medida, antecipou os surrealistas do século XX.
No sacro império germânico, podemos notar que foi um renascimento comparados aos demais países europeus, foi uma experiência tardia. Albertch Lurer (1471-1528) foi um dos mais importantes nomes entre os renascentistas germânicos, ficando bastante conhecido com seus grandes feitos em madeira e metal.
Em território Frances, Français Rabelain (1483-1553) marcou seu nome no literaturo ao construir monotivos onde explorava imagens grotescos e situações de tom carnavalesco para pensar a sociedade de sua época. Já na filodofia, Montaige(1533-1592) expõe a questão de equilíbrio entre o homem e o universo.
Após os vários conflitos de ondem interna e externa a Inglaterra so veio o firmar seu lugar noa arte renascentista do século XVI. Thomas Marus teve destaque ao formular uma sociedade perfeita, tolerante e baseada em princípios racionais em sua obra, “UTÓPIA”.
Outro nome de grande destaque na literatura foi William Shakespeare, que escreveu várias peças teatrais famosas por seus personagens de rica profundida psicológica.
Na literatura o espanhol Miguel de Servet revolucionou a literatura com a criação do romance DOM QUIXOTE.
Já em Portugal podemos grifar as peças teatrais de Gil Vicente e Luiz Vaz de Camoes, com a criação de sua clássica epopeia “Os Lusiadias”.

Referencia:

ALUNO: WESLLEY RHAONNY
1° ANO

Renascimento fora da peninsula italica


Ao longo de seu desenvolvimento, o movimento renascentista rompeu os limites das cidades italianas para assim se manifestar em outros grandes centros urbanos da Europa observamos a consolidação de uma rica burguesia mercantil que investiu grandes quantidades no financiamento de artistas locais. Em muitas casas, os artistas flamengos pintavam retratos, cenas do cotidiano em templos religiosos.
Nesse âmbito, os irmãos Van Eyck e Piter Brulghel tiveram seus quadros marcados pela representação das festas populares e de homens comuns da sociedade da época. Outro grande pintor desse mesmo contexto foi Iteronymus Bosch, responsável por uma obra que se singularizou pela construção de cenas fantástica e  numéricas, que certa medida, antecipou os surrealistas do século XX.
No sacro império germânico, podemos notar que foi um renascimento comparados aos demais países europeus, foi uma experiência tardia. Albertch Lurer (1471-1528) foi um dos mais importantes nomes entre os renascentistas germânicos, ficando bastante conhecido com as duas gravuras feitas em madeira e metal. Hans Holbein (1497-1543) destacou-se na concepção de retratos , e Lucas Cranach, O Velho (1472-1553) teve seu nome vinculado aos quadros de temática religiosa.

ALUNO: JALYSON RHAONY
1° ANO

Renascimento fora da peninsula italica


O Renascimento expandiu-se para outros países da Europa, atotando locais que deram ao movimento, características diferentes em cada região do continente.
As principais características do Renascimento em outras regiões da Europa, além da Península Itálica:
·         Países Baixos: no campo da literatura e da filosofia, destacou-se Erasmo de Roterdã (1466 – 1536). Cristão e moralista, foi considerado um dos mais ilustres humanista da Renascença. Criticou violentamente a sociedade de seu tempo na obra Elogio da loucura. Na pintura merece destaque Jan Van Euck (1390 – 1441).
·         Rabelais (1494 – 1555), que em seus livros satirizou a monarquia e o cristianismo, e Michel de Montaigne (1533 – 1592), filósofo e moralista de Ensaios.
·         Inglaterra: o principal representante do Renascimento foi William Shakespeare (1564 – 1616).
·         Espanha: na pintura o expoente foi El Greco (1548 – 1625). Entre quadros mais importantes estão O enterro do conde de Orgaz e Adoração dos pastores. El Greco era grego, mas passou sua vida na cidade de Toledo, perto de Madri. Na literatura renascentista espanhola, destaca-se Miguel de Servet (1547 – 1616), autor de Dom Quixote de la Mancha.

ALUNO: VANESSA RAQUEL
1° ANO

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

TRABALHO DE BIOLOGIA(ESTELA) -

Grupo: Misael, Edith, Flávia, Anderson, Matheus e Wellyson

Como o processo Digestivo é controlado ?

No estômago a liberação de ácido clorídrico é feita através do estímulo da célula (parietal) produtora de ácido que está presente apenas na porção do corpo e fundo gástrico. Este estímulo é feito através da gastrina, histamina e acetil-colina.

Um dos aspectos fascinantes do sistema digestivo é a autoregulação. A grande maioria dos hormônios que controlam as funções do sistema digestivo são produzidas e liberadas pelas células da mucosa do estômago e intestino delgado. Estes hormônios são liberados na corrente sanguínea vão até o coração e retornam ao sistema digestivo onde estimulam a liberação dos sucos digestivos e os movimentos dos órgãos. Os principais hormônios que controlam a digestão são a gastrina, secretina e a colecistoquinina(CCK).


GASTRINA: Estimula a produção de ácido no estômago para dissolver e digerir alguns alimentos. É também fundamental para o crescimento da mucosa gástrica e intestinal.

SECRETINA: Estimula o pâncreas liberando o suco pancreático que é rico em bicarbonato. Estimula o estômago a produzir pepsina, uma enzima encarregada de digerir proteínas. Também estimula o fígado a produzir bile.

CCK: Estimula o crescimento celular, o pâncreas e a produção de suco pancreático. Provoca o esvaziamento da vesícula biliar.

Função do sistema nervoso na digestão:
Dois dos nervos ajudam a controlar a digestão. Nervos extrínsecos(de fora) que chegam aos órgãos digestivos da parte não consciente do cérebro ou da medula espinhal. Eles liberam um produto chamado acetilcolina e outro chamado adrenalina. A acetilcolina faz com que os músculos dos órgãos digestivos se contraiam com maior intensidade, empurrando o bolo alimentar e sucos digestivos através do trato digestivo. A acetilcolina também estimula o estômago e pâncreas a produzirem mais suco digestivo. A adrenalina relaxa os músculos do estômago e intestino e diminui o fluxo sanguíneo nesses órgãos. Mais importantes ainda são os nervos intrínsecos.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Homofobia- texto p/ análise- 3º ano


Um texto inteligente sobre Homofobia!!
A homofobia define o ódio, o preconceito, a repugnância que algumas pessoas nutrem contra os homossexuais. Aqueles que abrigam em sua mente esta fobia ainda não definiram completamente sua identidade sexual, o que gera dúvidas, angústias e uma certa revolta, que são transferidas para os que professam essa preferência sexual. Muitas vezes isso ocorre no inconsciente destes indivíduos.
Para reafirmar sua sexualidade e como um mecanismo instintivo de defesa contra qualquer possibilidade de desenvolver um sentimento diferente por pessoas do mesmo sexo, os sujeitos tornam-se agressivos e podem até mesmo cometer assassinatos para se preservarem de qualquer risco. Muitas vezes, porém, a homofobia parte do próprio homossexual, como um processo de negação de sua sexualidade, às vezes apenas nos primeiros momentos, outras de uma forma persistente, quando o indivíduo chega a contrair matrimônio com uma mulher e a formar uma família, sem jamais assumir sua homossexualidade. Quando este mecanismo se torna consciente, pode ser elaborado através de uma terapia, que trabalha os conceitos e valores destes indivíduos com relação à opção homossexual.
O termo homofobia foi empregado inicialmente em 1971, pelo psicólogo George Weinberg. Esta palavra, de origem grega, remete a um medo irracional do homossexualismo, com uma conotação profunda de repulsa, total aversão, mesmo sem motivo aparente. Trata-se de uma questão enraizada ao racismo e a todo tipo de preconceito. Este medo passa pelo problema da identificação grupal, ou seja, os homófobos conformam suas crenças às da maioria e se opõem radicalmente aos que não se alinham com esses papéis tradicionais que eles desempenham na sociedade, ainda que apenas na aparência.
Alguns assimilam a homofobia a um tipo de xenofobia, o terror de tudo que é diferente. Mas esta concepção não é bem aceita, porque o medo do estranho não é a única fonte em que os opositores dos homossexuais bebem, pois há também causas culturais, religiosas – principalmente crenças cristãs (católicas, protestantes), judias ou muçulmanas -, políticas, ideológicas – grupos de extrema-esquerda e de extrema direita -, e outras que se entrelaçam igualmente no preconceito. Geralmente os fundamentalismos não cedem espaço ao homossexualismo. Há, porém, dentro dos grupos citados, aqueles que defendem e apóiam os direitos dos homossexuais. Dentro das normas legais, também há variantes, ou seja, há leis que entre casais do mesmo sexo e casais do sexo oposto se diversificam. E, por mais estranho que pareça, em pleno século XXI, alguns países aplicam até mesmo a pena de morte contra homossexuais.
O homófobo pode reagir perante os homossexuais com calúnias, insultos verbais, gestos, ou com um convívio social baseado na antipatia e nas ironias, modos mais disfarçados de se atingir o alvo, sem correr o risco de ser processado, pois fica difícil nestes casos provar que houve um ato de homofobia. Alguns movimentos são realizados em código, compartilhados no mundo inteiro pelos adversários dos homossexuais, tais como assobios, alguns cantos e bater palmas.

Carta argumentativa - 3ºano


DISSERTAÇÃO - CARTA ARGUMENTATIVA

O que diferencia a proposta da carta argumentativa da proposta de dissertação argumentativa, é o tipo de argumentação que caracteriza cada um desses tipos de texto. O texto dissertativo é dirigido a um interlocutor genérico, universal. Por outro lado, a proposta de carta argumentativa pressupõe um interlocutor específico, para quem a argumentação deverá estar orientada. Essa diferença de interlocutores deve necessariamente levar a uma organização argumentativa diferente, nos dois casos. Até porque na carta argumentativa, a intenção é frequentemente a de persuardir um interlocutor específico (convencê-lo do ponto de vista defendido por quem escreve a carta ou demovê-lo do ponto de vista por ele defendido e que o autor da carta considera equivocado).

ESQUEMA-SÍNTESE DA CARTA ARGUMENTATIVA

LOCAL E DATA: o nome da cidade por extenso
VOCATIVO: (centralizado) pronome pessoal de tratamento, de acordo com a função social do destinatário.
1ºPARÁGRAFO: intenção, discutir, parabenizar, elogiar, reinvidicar, deixar clara a intenção para o destinatário.
2º, 3º PARÁGRAFOS: corpo da carta, corresponde a argumentação da dissertação. A quantidade de parágrafos varia, dependendo da quantidade de argumentos
4ºPARÁGRAFO: reafirmação da intenção e despedida.
ASSINATURA: iniciais do nome: não se pode identificar na prova de redação no vestibular.








Textos em espanhol e exercícios

Leer y comentar:

Mis vacaciones

Hola Isabel,
¿Qué tal? Yo estoy bien. Acabo de volver de vacaciones. La semana pasada fui a España. Fui para una quincena en verano. Fui en barco hasta Santander - ¡qué susto! El problema es que me mareo. Después fui en autocar hasta la costa. ¡Qué divertido! El problema fue que fui con mi madre y mis hermanos - ¡qué decepción! Un día fuimos al campo - ¡qué aburrido! Un día mis hermanos fueron al parque de atracciones y yo fui a la playa para nadar. Hizo calor y bastante sol. Fui a los restaurantes típicos y a los monumentos - ¡Qué ilusión! Quiero volver el próximo año a España pero no sé si será posible.
Y tú, ¿adónde fuiste? ¿Fuiste con tu familia? ¿Fuisteis al norte?
Escríbeme pronto
Tu amigo
Pablo


Canguros dinosaurio han sido vistos en Chile


       Las autoridades chilenas están confundidas después de que varios motoristas han afirmado que han visto unas criaturas extrañas similares a canguros dinosaurio. Los informes hablan de unos seres de más de dos metros de alto que han aparecido en una carretera al norte de Santiago de Chile. Las observaciones fueron registradas en diferentes días y por parte de diferentes personas que conducían por la carretera que une Iquique y Arica, a lo largo del desierto de Atacama, según informa UOL Noticias Populares .
      Un testigo, Hernán Cuevas, dijo: "Un extraño animal que parecía un enorme dinosaurio de dos patas, cruzó la carretera justo delante de mi coche". El portavoz de la policía local por su parte declaró: "No es extraño que la gente vea cosas raras cerca del desierto, pero es la primera vez que tanta gente coincide en haber visto lo mismo y al mismo tiempo, así que estamos intrigados."

¿Quién o quiénes?
  1. Están sorprendidos y confundidos después de escuchar las declaraciones de varios conductores.
  2. Han visto extraños animales parecidos a canguros dinosaurios en el desierto de Atacama.
  3. Ha informado de la noticia.
  4. Ha hablado como testigo a los medios de comunicación.
  5. Ha dicho que es habitual que la gente vea cosas extrañas en el desierto.



segunda-feira, 27 de agosto de 2012

O Renascimento fora da península itálica

               No Sacro Império Germânico, podemos notar que o Renascimento – comparado aos demais países europeus – foi uma experiência tardia. Albrecht Dürer (1471 – 1528) foi um dos mais importantes nomes entre os renascentistas germânicos, ficando bastante conhecido com as suas gravuras feitas em madeira e metal. Hans Holbein (1497 – 1543) destacou-se na concepção de retratos, e Lucas Cranach, o Velho, (1472 – 1553) teve seu nome vinculado aos quadros de temática religiosa.
              Ao longo de seu desenvolvimento, o movimento renascentista rompeu os limites das cidades italianas para assim se manifestar em outros grandes centros urbanos da Europa Moderna. Na região dos Países Baixos e Flandres observamos a consolidação de uma rica burguesia mercantil que investia grandes quantidades no financiamento de vários artistas locais. Em muitos casos, os artistas flamengos pintavam retratos, cenas do cotidiano ou temas religiosos.

              Neste âmbito, os irmãos Van Eyck e Pieter Brueghel tiveram seus quadros marcados pela representação das festas populares e de homens comuns da sociedade daquela época. Outro grande pintor desse mesmo contexto foi Hieronymus Bosch, responsável por uma obra que se singularizou pela construção de cenas fantásticas e oníricas, que, em certa medida, antecipou os surrealistas do século XX.

              Em território francês, François Rabelais (1483 – 1553) marcou seu nome na literatura ao construir narrativas onde explorava imagens grotescas e situações de tom carnavalesco para pensar a sociedade de sua época. “Gargântua e Pantagruel” foi sua grande obra, na qual observamos a exploração de todos esses elementos que marcaram sua escrita. Já na filosofia, Montaigne (1533 – 1592) expõe a questão do equilíbrio entre o homem e o universo em “Ensaios”, a mais importante de suas obras.

               Após os vários conflitos de ordem externa e interna, a Inglaterra só veio a firmar seu lugar na arte renascentista no século XVI. Thomas Morus (1478 – 1535) teve destaque ao formular uma sociedade perfeita, tolerante e baseada em princípios racionais em sua obra, “Utopia”. Outro nome de grande destaque na literatura inglesa desse período foi o de William Shakespeare (1564-1616), que escreveu várias peças teatrais famosas por seus personagens de rica profundidade psicológica.

Biologia 1ªano - Mecanismos de defesa do organismo

João Pessoa, 27/08/2012
Prof.(a): Estela Gama
Grupo: Bruno de Lucas, Wesley Rahonny, Wagner da Silva, Samuel Melo, Jalyson Rhaonny.
Assunto: Mecanismos de defesa do organismo humano.

MECANISMOS DE DEFESA DO ORGANISMO

As defesas do organismo contra a infecção incluem barreiras naturais, como a pele, mecanismos inespecíficos, como certos tipos de glóbulos brancos e a febre, e mecanismos específicos, como os anticorpos.
Em regra, se um microrganismo atrevessa as barreiras naturais do coirpo, os mecanismos de defesa especificos e inespecificos destroem-no antes que se multiplique.

MECANISMOS DE DEFESA INESPECÍFICOS

Qualquer lesão, incluindo uma invasão de bactérias, causa inflamação. A inflamação serve, parcialmente, para encaminhar certos mecanismos de defesa até o ponto onde se localiza a lesão ou infecção. Com a inflamação, aumenta o débito sanguíneo e os glóbulos brancos podem atravessar a parede dos vasos sanguíneos e dirigir-se à zona inflamada com maior facilidade. O número de glóbulos brancos na correte sanguínea também aumenta, já que a medula óssea liberta uma grande quantidade desses glóbulos que tinha armazenada e, de imediato, começa a produzir mais.

domingo, 26 de agosto de 2012

O Diário de Anne Frank



Anne Frank é uma adolescente como qualquer outra se não fosse por está vivendo em 1942 no auge da segunda guerra, com apenas 13 anos e ver sua vida mudar totalmente. No diário de Anne é mostrado a segunda guerra por alguém que realmente passou por ela numa linguagem simples e fácil de compreender. Anne e sua família após ficarem sabendo das ameaças contra os judeus e que poderiam ser expulsos do país. Ela e a família vão se esconder num porão do escritório onde seu pai havia trabalhado e logo assim ele conseguiu refúgio contra os perseguidores da guerra. Nesse anexo vai morar Anne, com seu pai, mãe e irmã, depois de alguns dias que eles foram para lá chegam a segunda família o Sr Van Daan e a Sra Van Daan com seu filho Peter por quem Anne vai gostar e sentir algo mais do que amizade. Ao ouvir no rádio que todos que pudessem escrever coisas sobre a guerra como diários, guardar jornais e qualquer documento que relatasse a guerra seria de grande importância, após o fim da guerra, Anne logo reorganizou seu diário e escreveu tudo o que acontecia com eles, as brigas com sua mãe por quem não tinha uma grande admiração, sempre ela deixou bem claro que ela gostava mesmo era de seu pai um homem carinhoso e gentil. Foram anos difíceis eles ficaram num espaço pequeno, sem conforto, ou mesmo sem liberdade.

sábado, 25 de agosto de 2012

Biologia 1 Estela Gama 2º Ano Médio

Q.I. - Questão de Inteligência (Litoral Sul)
Data: 16 de Agosto de 2012
Grupo: Bettina Maia, Breno de Lima, Joany Leandro, José Lucas.
Matéria: Biologia
Professora: Estela Gama


                             As Consequências da interferência humana na vida aquática

         
     * Poluição de rios e lagos

     O processo de poluição dos rios e lagos se deve à quantidade de "alimentos" lançados nas águas. Os esgotos domésticos, muitos tipos de resíduos industriais, os dejetos agrícolas e especialmente os pecuários, são constituídos preponderantemente de matéria orgânica, elemento que serve de alimento aos seres aquáticos, sejam peixes, sejam bentos, plâncton, bactérias, etc. O meio aquático precisa de alimento, porém o excesso gera poluição.

    * Impactos nos oceanos e mares

     Mais de 40% da superfície oceânica está sob forte pressão das atividades antrópicas e correm o sério risco de se transformar em desertos biológicos. Os estudos mostraram que os oceanos apresentam mais de 400 zonas mortas, com baixo nível de oxigênio na água e pouca ou nenhuma vida marinha.
    Dentre as causas da poluição marinha está o enorme despejo de esgoto não-tratado e de efluentes industriais, sem qualquer preocupação com as possíveis consequências. Oitenta e cinco por cento (85%) dos bilhões de toneladas de material poluente despejados anualmente nos oceanos provém dos continentes. Noventa por cento desse material permanece na área costeira, criando sérios problemas ambientais e de saúde.

Imagens dos campos de concentração da Alemanha nazista

Disciplina: História - Prof: Ataídes Silva
Aluno: Luiz de França - Turma: 2º Ano

         

         

         

         

         

Imagens dos campos de concentração na Alemanha nazista

Disciplina: História - Prof: Ataídes Silva
Aluno: Luiz de França - Turma: 2º Ano

       

       

       

       

       

Os campos de concentração nazistas

Disciplina: História - Prof: Ataídes Silva
Aluno: Luiz de França - Turma: 2º Ano

Na Alemanha Nazista, campo de concentração assumiu um novo uso, mais drástico e horrendo, que de certa forma acabou até por alterar o significado de seu próprio nome. De fato, várias das ideias dos integrantes do partido nazista, todas as mais obscuras e negativas acabaram por ser aplicadas no interior de seus campos, antes e durante a Segunda Guerra Mundial. A maior prova Prova disso é que não se noticiava o que acontecia por detrás de seus muros, nem mesmo para a população alemã em geral. Assim, os campos de concentração passaram a ser utilizados como estratégia de domínio de grupos étnicos, dissidentes políticos e das diversas minorias indesejáveis ao Estado. Criados desde os primeiros dias do regime nazista (o primeiro foi Dachau, em 1933), neles ingressavam compulsoriamente os judeus, ciganos, políticos oposicionistas, especialmente anarquistas e comunistas, minorias religiosas como Testemunhas de Jeová e homossexuais, todos expostos a tratamento desumano, trabalhos extenuantes, experiências médicas bizarras, e, em último caso, execução nas câmaras de gás ali presentes. Havia um tipo de campo, porém, os chamados campos de extermínio (embora essa classificação não seja independente, pois todos os campos tinham programas de execução de seus internos), a maioria deles localizada na Polônia, cujo objetivo era exterminar seus internos quase que diretamente, sem maiores cerimônias. Muitos destes campos foram utilizados no programa nazista conhecido como “Solução Final”, que consistia no extermínio total dos judeus de áreas conquistadas. Com o início da Segunda Guerra, os campos passaram a receber também todo tipo de prisioneiro de guerra das áreas onde os nazistas avançavam. Pior, mais campos foram sendo construídos fora da Alemanha, sendo os mais conhecidos os campos de extermínio da Polônia. Eles existiram, porém, nas Ilhas do Canal da Mancha, Noruega, Países Baixos, Sérvia, Itália, Moldávia, Bélgica, França, Ucrânia, Croácia, Letônia, Lituânia, Bielorússia, Áustria, República Tcheca e Estônia. Milhões de pessoas foram aprisionadas e submetidas a todo tipo de abuso nos campos nazistas. Só nos campos de extermínio, sob a administração das SS, os alemães e seus colaboradores mataram cerca de 2.700.000 de judeus. Apenas uma pequena parte dos prisioneiros que lá foram colocados conseguiu sobreviver. Os campos nazistas exerceram tamanha influência no imaginário coletivo que, desde então, qualquer estrutura designada para receber prisioneiros de guerra, ao invés de ser chamada como deveria de fato, de campo de concentração, recebe nomes eufemísticos, como “campos de internamento”, “campo de remanejamento”, etc.

Imagens da Alemanha nazista

Disciplina: História - Prof: Ataídes Silva
Aluno: Luiz de França - Turma: 2º Ano

                  

             

    

O nazismo na Alemanha

Disciplina: História - Prof: Ataídes Silva
Aluno: Luiz de França - Turma: 2º Ano

Após a Primeira Guerra Mundial, a Alemanha passou por uma crise. Além da derrota, os alemães tiveram que pagar uma dívida de guerra aos ingleses e franceses e a crise de 29 prejudicou ainda mais a situação, levando milhares de alemães ao desemprego e ao desespero. Tudo isso contribuiu para fortalecer ainda mais os movimentos radicais, sobretudo o nazismo. O sentimento de vingança crescia cada vez mais entre os alemães. O partido nazista, chefiado por Adolg Hitler, ganhava muitos votos. Eles acusavam comunistas, liberais e judeus da desordem e prometiam restaurar o orgulho de ser alemão. Os nazistas diziam que os alemães pertenciam a uma raça superior (ariana). Em um país que vivia na miséria, os nazistas ofereciam a chance de melhora e a esperança de um país melhor. Formavam grupos de jovens que iam às ruas perseguir seus inimigos. As propagandas enganosas ajudaram Hitler a ser transformado no “Salvador da Alemanha”. Hitler nasceu na Áustria em abril de 1889 e se alistou no exército alemão aos 25 anos de idade. Em 1919, ingressou no Partido Operário Alemão (grupo de direita) do qual foi presidente, mais tarde este partido foi rebatizado com o nome de Partido Operário Nacional-Socialista Alemão. Em 1921, criou suas próprias forças de ataque – as SA (Sturmabteilung). O enfraquecimento dos demais partidos políticos e um golpe de estado contribuíram muito para que os nazistas tomassem o poder. Porém, antes de consegui-lo, Hitler havia tentado um outro golpe de estado em 1923, isso o levou para a prisão, onde escreveu Minha Luta, obra em que registrou suas idéias a respeito das raças do mundo. Quando saiu da prisão, reorganizou o partido e criou uma espécie de polícia militar – a SS (Schutzstaffel). Com todos os problemas que a Alemanha passava, o partido nazista ganhava adeptos e votos devido a uma propaganda política competente. Em 1923, empresas capitalistas passaram a apoiá-lo financeiramente. O presidente Hindenburg encarregou o chefe do Partido Nacional Popular de formar o governo, e este pediu apoio aos nazistas. Hitler concordou com uma condição: queria o posto de chanceler (chefia do governo). Cargo que conseguiu em janeiro de 1933. Dotado de poder, mandou incendiar o edifício do Reichstag (Parlamento) para jogar a culpa nos comunistas, extinguiu os partidos políticos (menos o nazista) e os sindicatos por 3 anos, diminuiu os direitos dos estados em favor do poder central e tomou medidas anti-semitas. Todos os opositores de Hitler foram assassinados e um desses massacres ficou conhecido como “Noite dos Longos Punhais”, em junho de 1934. Para tanto, utilizou a violência da SS. No mesmo ano, com a morte de Hindenburg, Hitler assumiu a presidência e as Forças Armadas deveriam prestar-lhe juramento de fidelidade. Muitos opositores (juntamente com comunistas e judeus) foram levados para os campos de concentração. O partido nazista controlava a população, a literatura, o cinema e o rádio (principal instrumento de comunicação das massas). Já no final da guerra quando as tropas aliadas entraram na capital alemã, Hitler (que estava em seu esconderijo) cometeu suicídio. Racismo, totalitarismo e nacionalismo foram alguns ideais seguidos pelos nazistas. O nazismo levou milhares de pessoas (judeus, homossexuais, ciganos) à morte. Muitos, inclusive, foram usados em terríveis experiências médicas. Até hoje, a humanidade lembra, relembra e sofre ao recordar este lamentável episódio da nossa história universal, que ficou conhecido como Holocausto.

O Fascismo

Disciplina: História - Prof: Ataídes Silva
Aluno: Gabriela dos Santos Targino - Turma: 2º Ano

Entre as décadas de 1920 e 1940, surgiu e desenvolveu-se, em alguns países da Europa, o fascismo. Era um sistema político, econômico e social que ganhou força após a Primeira Guerra Mundial , principalmente nos países em crise econômica (Itália e Alemanha). Na Itália, o fascismo foi representado pelo líder italiano Benito Mussolini. Na Alemanha, Adolf Hitler foi o símbolo do fascismo, que neste país ganhou o nome de nazismo. Este sistema terminou com a derrota do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) na Segunda Guerra Mundial (1939-45). Principais características e idéias do fascismo:- Totalitarismo: o sistema fascista era antidemocrático e concentrava poderes totais nas mãos do líder de governo. Este líder podia tomar qualquer tipo de decisão ou decretar leis sem consultar políticos ou representantes da sociedade.
- Nacionalismo: entre os fascistas era a ideologia baseada na idéia de que só o que é do país tem valor. Valorização extrema da cultura do próprio país em detrimento das outras, que são consideradas inferiores.
- Militarismo: altos investimentos na produção de armas e equipamentos de guerra. Fortalecimento das forças armadas como forma de ganhar poder entre as outras nações. Objetivo de expansão territorial através de guerras.
- Culto à força física: Nos países fascistas, desde jovens os jovens eram treinados e preparados fisicamente para uma possível guerra. O objetivo do estado fascista era preparar soldados fortes e saudáveis.
- Censura: Hitler e Mussolini usaram este dispositivo para coibir qualquer tipo de crítica aos seus governos. Nenhuma notícia ou idéia, contrária ao sistema, poderia ser veiculadas em jornais, revistas, rádio ou cinema. Aqueles que arriscavam criticar o governo eram presos e até condenados a morte.
- Propaganda: os líderes fascistas usavam os meios de comunicação (rádios, cinema, revistas e jornais) para divulgarem suas ideologias. Os discursos de Hitler eram constantemente transmitidos pelas rádios ao povo alemão. Desfiles militares eram realizados para mostrar o poder bélico do governo.
- Violência contra as minorias: na Alemanha, por exemplo, os nazistas perseguiram, enviaram para campos de concentração e mataram milhões de judeus, ciganos, homossexuais e até mesmo deficientes físicos.
- Anti-socialismo: os fascistas eram totalmente contrários ao sistema socialista. Defendiam amplamente o capitalismo, tanto que obtiveram apoio político e financeiro de banqueiros, ricos comerciantes e industriais alemães e italianos.

Totalitarismo

Disciplina: História - Prof: Ataídes Silva
Aluno: Ingrid Cynthia - Turma: 2º Ano

Totalitarismo é um sistema de governo em que todos os poderes ficam concentrados nas mãos do governante. Desta forma, no regime totalitário não há espaço para a prática da democracia, nem mesmo a garantia aos direitos individuais. No regime totalitário, o líder decreta leis e toma decisões políticas e econômicas de acordo com suas vontades. Embora possa haver sistema judiciário e legislativo em países de sistema totalitário, eles acabam ficam às margens do poder. Como exemplos de totalitarismo, podemos citar os regimes fascistas que vigoraram em alguns países da Europa (Itália, Alemanha, Espanha e Portugal) durante as décadas de 1930 a 1940. Características dos regimes totalitários: - Uso excessivo de força militar como forma de reprimir qualquer tipo de oposição ao governo; - Falta de eleições ou, quando ocorrem, são manipuladas; - Censura e controle dos meios de comunicação (revistas, jornais, rádio); - Propaganda governamental como forma de exaltar a figura do líder.

As lutas políticas e as reações operárias do proletariado do século XIX

Disciplina: História - Prof: Ataídes Silva
Aluna: Jeyse Cristine - Turma: 2º Ano

No século XIX, o capitalismo viveu o auge da sua história. A melhoria das condições de existência da classe operária constitui um estímulo ao desenvolvimento capitalista, porém a burguesia não concedia tais melhorias de bom grado.  Neste mesmo período a burguesia governava as diferentes facções das classes dominantes se enfrentavam e decidiam à política governamental. A luta pelos direitos democráticos torna-se uma necessidade para o proletariado: a conquista do direito à organização e a luta parlamentar são as manifestações políticas ocorridas entre proletários e burgueses. A luta por reformas é só um dos aspectos da luta do proletariado, a classe operária é uma classe explorada e a reforma, qualquer que seja ela, nunca significaria sua libertação. Os partidos operários marxistas que, paralelamente aos sindicatos, se desenvolveram na segunda metade do século XIX, tentam representar a classe operária no parlamento e dinamizar politicamente os sindicatos. Foi mediante a pressão constante das lutas operárias que os sindicatos passaram a ser instituições de negociação entre o Estado, os empresários e os operários.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

DEBATE POLÍTICO DO 1°ANO


VÍDEO REALIZADO DIA 23/08/2012

Trabalho feito pelo 1°ano, com participação do professor Márcio Meira.
Debates entre políticos à Prefeito de João Pessoa, exceto Cícero Lucena e Renan Palmeira.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012



  Trabalho de Historia

Grupo: Alanna Lima
          Andressa Araujo
       e Rafael Xavier.

Serie: 3° ano


  A Inglaterra nos séculos XVI a XVIII


O processo de desenvolvimento capitalista, intensificado pela revolução comercial dos séculos XVI e XVII, estava, até então, ligado à circulação de mercadorias. A partir da segunda metade do século XVIII, entretanto, iniciou-se na Inglaterra a mecanização industrial, desviando a acumulação de capitais da atividade comercial para o setor da produção. Esse fato trouxe grandes mudanças, tanto de ordem econômica quanto social, que possibilitaram o desaparecimento dos restos das relações e práticas feudais ainda existentes e a definitiva implantação do modo de produção capitalista.
O início do processo industrial na Inglaterra deve-se, principalmente, ao fato de ter sido esse o país que mais acumulou capital durante a fase do capitalismo comercial. Nos séculos XVII e XVIII, a Inglaterra, graças a seu poderio naval e comercial, conseguiu formar um dos maiores impérios coloniais da época. Esse processo iniciara-se com a vitória inglesa contra a Invencível Armada espanhola de 1588, seguido dos Atos de Navegação de 1651, que atingiram especialmente os Países Baixos, seu maior rival no comércio e nos mares. O coroamento veio com o Tratado de Methuen , de 1703, assinado com Portugal, que abria os mercados portugueses e de suas colônias aos manufaturados ingleses. )
O final favorável da Guerra dos Sete Anos (1756-1763) subjugou a França, seu último potencial concorrente na Europa. A situação após as guerras napoleônica do início do século XIX confirmou esse cenário. Assim, passo a passo, a política internacional inglesa foi consolidando sua supremacia mundial, transformando-a na maior potência econômica. Seu domínio se estenderia até o início do século XX. 

Internamente, esse período foi marcado por transformações significativas na sociedade e na economia inglesa, como a implantação de um poderoso sistema bancário e as grandes mudanças no meio rural. O Banco da Inglaterra, fundado logo após a Revolução Gloriosa (1688-1689) e associado à Companhia das Índias, fomentou as relações coloniais estimulando a produção de algodão, matéria-prima básica para o processo que levou o país à Revolução Industrial. A mecanização da indústria têxtil logo foi aplicada também ao setor metalúrgico, tendo as instituições financeiras servido de respaldo aos crescentes investimentos.
No campo, o estímulo à produção com técnicas e instrumentos inovadores e o desaparecimento dos pequenos proprietários, por causa dos cerca mentos, integraram o trabalho rural ao sistema capitalista em desenvolvimento. 
O êxodo rural provocado pelos cerca mentos permitiu que grandes empresários e nobres-robber barons (“os barões salteadores”)  - se apossassem de pequenas propriedades agrícolas  por compra ou processos judiciais. Paralelamente, as levas de camponeses que se transferiram para as cidades formaram  um grande contingente de mão-de-obra disponível – o chamado exército industrial de reserva –, essencial para a ocorrência da Revolução Industrial. Londres, por exemplo, de 1700 a 1800 era a cidade mais populosa da Europa. Devido à escassez de emprego, essa volumosa mão-de-obra de baixíssimo preço vinha ao encontro dos anseios dos industriais já que o custo da força de trabalho era muito pequeno, eles podiam aplicar grandes somas de capitais em novas instalações.
Politicamente, a Revolução Gloriosa sepultou o absolutismo ao estabelecer a supremacia do Parlamento e inaugurar o Estado liberal inglês, pré-requisito para a plenitude capitalista burguesa que se instalaria com as maquino faturas. A própria aristocracia inglesa, por não dispor de pensões como acontecia na França, acabou por ver com simpatia as atividades comerciais e industriais, integrando-se a elas muitas vezes.
Completando o quadro, a Inglaterra contava com abundância de ferro e carvão, matérias-primas fundamentais para a construção e o funcionamento das máquinas e para a produção de energia.